O presente artigo tem como objetivo propor uma base conceitual e operacional para a caracterização das universidades corporativas. Por ser assunto ainda recente nas reflexões acadêmicas e prática rapidamente disseminada no mundo corporativo, observa-se, ainda, uma grande confusão por parte das organizações na implementação das universidades corporativas. Este trabalho apresenta uma retrospectiva histórica da função de capacitação de pessoas, situando a universidade corporativa nesse contexto e caracterizando-a como uma tendência, não um modismo. Posteriormente, estabelece um quadro conceitual sobre o tema, a seguir analisando um caso real que pode, pelos critérios estabelecidos, ser considerado uma prática legítima de universidade corporativa.