As organizações atuam para criar um vazio de sentido nos trabalhadores recém admitidos, de modo a gerar uma ruptura reflexiva na identidade do indivíduo em seu processo de socialização, e assim, direcioná-la de acordo com as suas necessidades e interesses. Para assim, poder suplantar uma nova perspectiva identitária nesse, esse contexto de “rearranjo identitário” se constitui como um momentum para o sequestro da subjetividade.
É o que mostra o artigo “’Eu te quero só pra mim’ – O processo de sensebreaking e a ruptura reflexiva da identidade como um momentum para o sequestro da subjetividade”, publicado pela Profa. Dra. Carolina de Souza Walger, pesquisadora do EPPEO, em parceria com os pesquisadores Natália Rese e Eduardo Villar, no periódico ‘“Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade”, em 2020. No qual se realizou um ensaio teórico que visou detalhar como as organizações atuam para criar a ruptura reflexiva na identidade do indivíduo a fim de suplantá-la em uma nova perspectiva identitária.
Se interessou pela discussão abordada no artigo? Para acessá-lo na íntegra clique no > LINK< , boa leitura!