Lançamento pela Editora Atlas do novo livro de José Henrique de Faria: Gestão Participativa
Obra recomendada a profissionais interessados na democratização das relações de trabalho, gestores, sindicalistas, lideranças de movimentos, consultores, entre outros. Destina-se, também, para docentes e estudantes de graduação e pós-graduação em Administração Pública, de Empresas e do Terceiro Setor; Economia; Sociologia e Psicologia do Trabalho e das Organizações, Educação e Gestão Escolar, História Econômica, entre outros.Esse …

Obra recomendada a profissionais interessados na democratização das relações de trabalho, gestores, sindicalistas, lideranças de movimentos, consultores, entre outros. Destina-se, também, para docentes e estudantes de graduação e pós-graduação em Administração Pública, de Empresas e do Terceiro Setor; Economia; Sociologia e Psicologia do Trabalho e das Organizações, Educação e Gestão Escolar, História Econômica, entre outros.
Esse livro trata de todas as formas possíveis de gestão, classificando-as segundo seus elementos constitutivos. Ao fazer um estudo paralelo entre Estado e Organização e entre Governo e Gestão, apresenta uma concepção geral de gestão baseada na idéia de Quem e Como administra. Em seguida, mostra a evolução histórica da organização e da gestão do processo de trabalho no sistema de capital.

A partir daí, apresenta cinco propostas sobre a teoria da participação na gestão, verificando suas propriedades, alcance e profundidade. São analisadas e discutidas experiências reais de formas de gestão, no sentido de proceder a um resgate de algumas práticas organizacionais. Isso foi feito examinando alguns casos emblemáticos, com a finalidade de identificar os detalhes que os definem e diferenciam.

Estes casos foram escolhidos por representar modelos referenciais (Cogestão na Alemanha e três modelos de Gestão Cooperativista), modelos básicos de estudos (Heterogestão e o código autoritário e quatro modelos de Gestão Participativa, com destaque para as Comissões de Trabalhadores), modelos específicos (Kibutzim, em Israel) e modelos científicos (Autogestão nas Unidades Produtivas ou gestão coletivista de trabalho em Organizações Solidárias de Produção: condição requerida para uma Autogestão Social).

O último capítulo é destinado à proposição de um modelo de análise das formas de organização e gestão.

Acesse o livro aqui: